Os que já me conheçem bem sabem...que hoje estou um pouco em baixo.
Sabem que a minha introversão escrita não permite ir muito mais além do que uns quantos obrigados, agradecimentos e felicitações.
Talvez porque ainda não digeri bem isto tudo que ando a viver, e como ando a viver.
Tento viver intensamente as coisas e ao assimilá-las - transpondo-as também para o universo. E cada lição de vida que apreendo e apreendo é uma realidade constante a desempenhar diáriamente.
Mas hoje tou mesmo um pouco em baixo.
Triste.
Triste porque nós criamos sempre espectativas diferentes, do que o percurso da vida nos faz levar.
A água muda de rota e o moinho deixa de moer o seu trigo, para fabricar o pão.
Os ventos trazem mágoas e sentimentos de perda, ao coração.
Jamais deveriamos criar espectativas de algo...
A consciência pede-nos justiça, ordeiramente.
Pede-nos paciencia, perserverança e calma.
Prespicácia e astucia para lidar com o dia a dia.
Faz-nos parar nos projectos que pretendemos.
Faz-.nos sentar em nosso próprio manto e recolhermos-nos na melancolia das coisas.
Faz-nos pensar, e tentar discernir o certo do errado, para procurar a clareza das coisas, a transparencia e a honestidade.
Cuidando de mim, e olhando para o meu interior, constacto que sou uma leiga na arte de ser anfitriã, e que as muitas festas que terei de dar, tenho de ir tirar um curso.
Tento não dar ouvidos ás fofocas e dissabores das vidas de outrém.
Tento me alhear do supérfulo e ser selectiva no meu ouvir para apenas recolher o que é bom.
Ser parvinha, não.
Ser despardalada, por vezes.
Prezo para que um dia todos tenham equilibrio de mente para poderem desempenhar os seus verdadeiros papeis, enquanto grandes marionetes existenciais.
O palco e o teatro atraem-nos, como quem quer fazer um livro de corda. Como um fio distorcido que me complementa numa melodia dispersa da realidade.
Tento alhear-me disso, e cuidar apenas de mim, da minha filha, da minha familia de coração, e da minha querida irmã que tanto precisa de mim e do meu amor.
Todos nós temos de nos tornar despertos á lei do amor, para conseguir equilibrar o nosso mundo interior.
Os que já me conheçem...sabem bem que tou em introversão de mim mesmo.
A reflectir na minha análise , talvez egocentrica, mas para mim hibernativa e necessária.
Bom, falo de sentimentos, sentimentos que trazem mágoas ao coração, por isso não são muito bons.
Sentimentos que nos lembrarm que a vida poderia ter sido bem diferente, mas que o rumo do destino, colhido e escolhido por nós, assim não o entende.
De Falatórios, discipliscências e enganos, anda o mundo farto.
Olhem para o seu interior e pensem...
O que ando a fazer aqui? Nesta vida? O que quero? O que desejo? O que realizo? O que pretendo? E o que alcanço, com a minha honestidade, com a minha fé e com a minha vontade e sensatez?'''...
Paz, e muito equilibrio para todos vós...
E também para mim, para me orientar nesta fagulha em que me encontro...
Equilibrio consciente, ou desarmonia constante?
Ser perserverante ou teimosia?
Estar certo ou errado?
O que importa para uns e outros? O que importa para mim?
Como me disperso neste mar de turbilhão e como me desenvencilho no espectro do amor?
Hum?
Serenidade...
Inspiro serenidade, mesmo interiormente não o sentindo, mas o desejando em mim e nos outros.
Deixa cá ver... se o que digo fal algum sentido....?
Ora os que me conheçem...bem sabem do que falo...
1 comment:
ATENÇÃO:
ALGUÉM É CAPAZ DE ME ENSINAR A CONTINUAR A ESCREVER E EDITAR NO BLOG?
PERCO O FIO Á MEADA....
NÃO TENHO ACESSO A UM NEW POST...
Post a Comment