Thursday, November 30, 2006

Quero felicitar o novo!!


Quero felicitar o novo
Dar a mao a mim própria e ao meu coração
Dar tempo ao tempo
para nos "encaixarmos"
para vivermos em união.

Quero respeitar o que sinto por dentro
De ser capaz de ser melhor
com segurança e sensatez
com equilibrio e honradez.

Quero vibrar contigo a minha alegria de alma
a minha felicidade empolgante
o meu entusiasmo contagiante,
dentro de um barco com ancora ressonante,
que aspira e inspira o cheiro
da liberdade,
de uma marzia suave e no entanto terrena.

Quero homenagear quem está presente na minha vida,
por estar perto de mim,
por me compreender,
por me respeitar,
por me aceitar como sou por dentro.
Sem me julgar.
Mas apenas tentando me compreender...como sou por dentro.!

Segue o teu caminho!!! Por ti e pelo que és por dentro!



Poderás sempre fazer o que quiseres.
Agires da melhor forma,
Como achares mais conveniente,
Na tua tomada de decisões.

Não tens de me mostrar nada
Nem me tens de confundir
Com a tua forma de sentir!
Sê tu próprio na tua forma de ser
Na tua forma de sentir e viver.

Deves agir por ti,
No teu caminho, na tua magia,
Com o teu vigor,
na tua honestidade
E ao teu sabor...
Progredindo por ti, encaminhando-te na vida por ti
Para ti, e para o teu melhor.

Aceito todas as condições de mudança
Sejam bruscas ou tranquilas,
Sejam benévolas ou agitadas,
As mudanças são sempre precisas, necessárias.

Ao fazeres o que mais queres,
O que mais gostas e o que mais desejas
Estás a ser tu mesmo,
Estás a deixar fluir esse teu rubi interior...

Pode estar limado, luzidio
E transluzente, ou ofuscado e
Opaco,
perdido num rodopio,
mas mesmo que assim seja,
é a tua maneira de existir!

Na verdade, não importa
Como os outros te vêem!
Na verdade, o que importa realmente
É o que tu és no teu melhor...

Fico a aguardar novos méritos teus
Novas indicações, novas mudanças,
Novas estratégias e andanças...

Aguardo pacientemente que te acalmes
Dentro do teu intimo,
Dentro do teu fulgor, buscando
A racionalidade no amor...

Embora que o amor não seja racional,
Como pensas...
Só depende de ti,
Dares asas ao teu pensamento
Não olhando para o lamento,
E sim, andar em frente
Em direcção ao que tu és!
Na direcção do próprio vento, ao sabor das marés,
E encontrar o teu porto seguro,
Andando pelos teus próprios pés... 16/09/2005

Poema in bosck: Todos nós somos poetas...um dia.
Autora: Ana Raquel Ramos

Abrir portas ao amor, é mais do que abrir portas ao novo, mas sim abrir o coração.


Para agirmos com justiça em relação ao que se passa na nossa vida, muitas vezes temos de nos colocar á margem das coisas...
Comos se fossemos observadores não participantes, para assim podermos agir de forma racional, e não meramente sentimental, na tomada dessas mesmas atitudes.

Se somos coerentes com os outros, teremos em primeira linha de ser coerentes connosco próprios.

O tema anterior dá pano para mangas na arte de viver.

Agora ponho-me no lugar de terceiros em relação ao que se passou no contexto anterior.

Existe um casal que manteve uma relação fisica e afectiva durante vários anos, com filhos em comum.
A vida muda, e ambos decidem mudar o rumo das suas vidas.

Para o fazermos, temos de dar largas para o amor.
Em todos os sentidos.
Temos de perdoar o passado.
Para dar abertura ao presente e para acima de tudo olhar em direcção ao futuro, a um futuro promissor.

Mas...depois desta relação acabar e ficar ilesa em termos de amizade, quando damos largas ao amor, para outras pessoas, como se sentem as outras pessoas envolvidas, nisto?

Estaremos também a pensar nelas?
A pensar no espaço que elas ocupam no nosso coração?

Mas temos de misturar tudo?
Temos de misturar o que sentimos pelo passasdo com o que sentimos com o presente, e o que nos envolve num futuro?

Porque não separamos as águas?

Porque não descomplicamos o que é de fácil descomplicação.
Ora vejemos:

Se nos separamos de uma relação do passado, é porque acabou.
Acabou o que sentimos por aquela pessoa fisicamente e emocionalmente.
É porque a unica conclusão que poderemos tirar dessa relação é amizade.

Então se acabou porque pensam os outros, que poderá haver alguma hipótese de envolvimento? Porque têm medo, que as águas retornem a um outro porto. Têm medo de enfrentar o novo, o futuro nesta sua nova relação.

Não é habitual as coisas se processarem assim. E temos de seguir o que é "normal"?
O que socialmente nos foi imposto, como o correcto?
O correcto é manter distancia. Porque a outra pessoa pode-nos fazer mal...

Que palhaçada é essa?

Porque haverá uma relação amigável deixar de o ser, porque terceiros têm receio de ser amados?
Será justo pensar que o lugar no coração das pessoas perde o destaque?

Se a pessoa aceita a prosperidade, e quer viver melhor, e escolhe outros caminhos de vida com novas pessoas, não será para dar oportunidade a si própria e ao outro, ao novo, para amar?
Para encontrar este lugar de amar?


Porque tem de haver medo de tocar na ferida, quando se o presente é com esta pessoa nova, a que nós escolhemos para amar novamente?
Estaremos a pensar nas consequências desastrosas que poderemos provocar se deixarmos um novo amor ir por água abaixo só porque existe um passado nas nossas vidas?

Será justo?
Será justo as pessoas deixarem de se dar, só porque a sociedade assim impõe?
Será justo deixar de aceitar que existiu um passado e abrirmos portas para um novo amor no presente, reprimindo e inibindo um passado? Escondendo o sol com a peneira?
Apagamos com uma borracha o passado da nossa vida somente para dar largas a uma nova relaçao?

Quando gostamos temos de ter confiança.
A confiança é a base de tudo.
Temos de ter certeza. A certeza do que queremos do que gostamos e de querermos ir ou não em frente com o novo.
Temos de ser aventureiros também na arte de amar.
Mas quando se ama, ama-se incondicionalmente, seja com passado, presente ou futuro.
E respeita-se estes tempos de igual forma. Todos eles.

Quando uma terceira pessoa entra numa vida préviamente formada, mas não totalmente estrurada, vem fazer simplesmente o seguinte:

Completar a peça do puzle, que saiu da sua vida e que deu lugar a outra.
A arte de amar é irreverente por vezes.
Mas também é sábia.
E na tomada de atitudes tem de haver sabedoria e confiança, sensatez e equilibrio.

No entanto não há motivos para pôr o passado de lado.
Nem há motivos para não dar largas a uma nova vida, com um outro alguém.

Todos temos a oportunidade de sermos felizes.
Todos temos de fazer por isso.
Todos deviamos fazer mais por isso.
Pelo amor.

Agora receios, medos e desconfianças do imaginário e do irreal...
amigos do ciúme e do medo...não.
Cada coisa no seu lugar.

O velho tem de dar lugar ao novo.
O novo tem de ter consciência que existe um velho.
O novo tem de amar livremente e sem preconceito em relação á sua nova relação, sem medos.
E o velho tem de se libertar do velho para dar lugar ao novo para amar livremente também .

Chama-se liberdade no amor. Na arte de amar. A lei do desapego.
Desapego. Só podemos amar novamente, se nos desapegarmos do velho.

O velho tem de se desapegar do passado.
O novo tem de resurgir para alegrar um novo dia... não para o escurecer nem menosprezar.

Amar faz bem...mas só se for desprendidamente.
O amor é livre.
Livre. Livre do preconceito.
Livre do ciume, livre de qualquer tipo de prisão.

A oportunidade de se querter ser feliz está apenas na mão de cada um ...
Assim como o livro que tou a escrever:
"A mudança está toda nas tuas mãos."
É verdade, a nossa capacidade de aceitar o novo dá-nos largas a uma enorme mudança de alma e de coração...

Procurem separar sempre as águas e pensem...se amo, tenho certeza dos meus passos, e não me sinto sózinha, porque tenho a certeza que amo.

Somos todos iguais...? Somos todos pinguins?


Abordar sentimentos é dificil.
Abordar teorias sentimentais também.
Abordar e expressar sentimentos pior ainda.
Mas reprimir sentimentos é demais.

No entanto é o que fazemos diáriamente em relação ao que sentimos.
Reprimimos o que sentimos não por não ter coragem, de os abordar.
Mas por medo e receio de levantar o pó que se eleva sobre essa ranhura.

Falemos de sentimentos de uma forma aberta, para que estejemos mais próximos do que somos por dentro...como essencia.

A sociedade reprime-os e faz com que só sejemos considerados "grandes homens" todos os que não choram.
Agora as mulheres tb já se encontram nesse rol...desde que aderiram ás tropas e actividades que eram impostas e desempenhadas pelos homens, deixaram de ter direito a pestanejar ou chorar pelo que quer que seja.

A sociedade impõe regras e repressões em relação aos sentimentos, porque estes nos fazem pensar. Sentir e ter necessáriamente de agir.

A sociedade diz o que está certo ou errado na tomada de atitudes, e lá vamos nós a fazer seguir o "politicamente correcto, neste caso o socialemnte correcto, para sermos aceites pela mesma.

Não nos devemos dispersar nesta sequencia:

Cada pessoa é individual.
Cada pessoa pensa por si e deve agir por si.
Cada pessoa está envolvida num manto social.
Mas cada pessoa tem um pensamento e sentimento sobre o que a envolve.
Não devemos seguir o rumo dos outros, apenas porque nos dizem que é assim, mas devemos seguir o nosso coração e a nossa opinião, o nosso pensamento.

Só assim seremos tranparentes connosco próprios, com o que sentimos realmente em relação ás coisas.

Por exemplo.
A Sociedade criou o esteriótipo de quando um casal se separa, não "deve" manter os laços de amizade, ou de qualquer ligação. Porque não é "Socialmente correcto"
Mas isso dá-se quando a separação do casal não é amigável.E quando há desacordo entre ambos, ou os intervenientes.
Quando é amigavel é porque existe um acordo entre amboas.
E os acordos só são feitos entre duas ou mais pessoas.
Senão deixaria de ser acordo.

As pessoas acham muito estranho, manter laços de amizade, depois de uma separação.
Acham descabido.
Mas as pessoas envolvidas nisso, acham coerente deixar de se dar, ainda mais quando há filhos numa relação?
E mais, quando a relação terminada é amigável?
Quando o que é acordado entre ambos está em unissono, no pensamento e na emoção?

Que direito têm terceiros de invadir esse raciocinio, esse sentimento e esse acordo?
Terão algum direito de contrapôr algo, apenas porque vai em desacordo com o que a sociedade impõe?

Vamos lá ver... somos o que somos, tranparentes connosco mesmo de agirmos de igual forma do interior para o exterior?

Será justo alguém intervir num acordo entre duas pessoas que se conhecem há muitos anos e que querem preservar esse laço afectivo para preservar a continuidade da harmonia no lar? E isto somente porque existe um estériótipo marcado pela sociedade?

Mas que sociedade temos nós, quando impõe e critica que as pessoas se comuniquem entre si?
Ou mantenham amizade entre ambos?
Será a sociedade justa?

Estará a Sociedade a criar bases de harmonia em relação ás pessoas, a criarem a sua própria estabilidade emocional?

Estaremos preparados para desprendermo-nos do preconceito?
Não será precipitado julgarmos os outros, apenas pelo que nos é transmitido pela sociedade, como se fosse a verdade?

Ou falar com um ex, ou com a ex, é o mesmo de estar relacionado fisicamente com essa pessoa?
Para falar com as pessoas temos de nos envolver fisicamente, com elas?

Ou poderemos considerar as pessoas como amigas? Não tendo de nos igualar ao que nos é imposto pela Sociedade?

Será a Sociedade coerente? Harmoniosa?
Que visa o bem estar das pessoas?

Ou teremos de pagar multa se falarmos com uma pessoa relacionada com o passado?
Sofreremos o controlo social?
A mesquinhês do povo?
Da sociedade?
Do ser social?

Somos preconceituosos ou despreconceituosos na nossa tomada de atitudes?
Pensamos sentimos e reagimos de igual forma?

Temos de seguir o que a sociedade nos impõe, ou o que sentimos interiormente como o mais sensato. Não o mais correcto, mas sim o mais sensato?

Eu quero seguir dentro da minha sensatez, mesmo que isso vá contra todas as formas de pensamentos, iguais.
Que não se distinguem uns dos outros...como muitos pinguins...

Tuesday, November 28, 2006

É só um momento!!!


Ficou danado o moço ao qual lhe prestei homenagem.
Retorquiu, como um menino zangado a pedir um churro com doce em vez de um bom bocado de algodão doce, no carrocel da vida.
Espera menino pequenino que o faço sem medos e
embalo-te no baloiço do jardim...

Pareçe a filha, a querer ser a exlibris
a miss universo.
Só se for a Universo em Redor, a minha querida filha.

Retorquiu e diz que quer aparecer na primeira página do meu jornal documentado,
do meu diário blogótico.

Da minha travessura escrita.

Pronto, pestanejo um pouco, para fazer tal cópia - do comentário e coloco colando-o em público, para te satisfazer.
Também tens direito.

Aqui os pedidos são altamente reconsideráveis e produzidos para selecção....
"
Exponho portanto, o excerto minimo - dito - ou pensado por quem foi homenageado - num gesto prático e sábio.

Quero dedicar este excerto a uma pessoa que sofre calada dentro de um manto de solidão. Entristecido pelas amarguras da vida, com a sua revolta interior. Ao Bruno Fernandes que sente e sofre como todo o ser humano,que se magoa e escorrega nas folhas da vida, como qualquer ser humano. Toca a levantar e olhar em frente, em direcção á luz de um novo dia.
Ver florescer uma nova ambiência é importante na arte de viver.
Mas estar atento á sua realidade também o é. E por isso, aqui estou mostrando o meu apoio.
á sua realidade existencial.
Um abraço.
Eis o meu gesto digno de apoiar quem precisa. Homenageando-o. ~"

Monday, November 27, 2006

É importante estar atento...ávido e desperto á Lei da Vida!


Este meu excerto de hoje mereçe uma delicada luva de pelica para ser abordado.
Em tempos, aqui no blog falei-vos da nossa capacidade de escutar. E escutar está direccionada com a atenção. Com o facto de ser importante estarmos atentos ás nossas realidades. E ás realidades dos outros.

Ninguém pode "salvar ninguém", do seu caminho de vida, do seu percurso e da sua existência. Mas podemos ajudar quem queira, mostrando-nos atentos ás suas realidades.

Não é só no NATAL. Muito menos devia ser só no NATAL QUE SE ESTÁ ATENTO Á REALIDADE DOS OUTROS, por mera solidariedade.

Não podemos fazer muito pelo mundo, mas podemos contribuir para ajudarmos a equilibrar o grandioso Universo.

Ao mudarmos de pensamento para a prosperidade, estamos já a ajudar a equilibrar o Universo, mas podemos fazer muito pelo nosso nucleo. Podemos ajudar a nossa pequena comunidade, e podemos contribuir para um mundo melhor.

Mas para isso temos de estar atentos.

Já sabemos que tudo começa na familia, e a familia é o nucleo, a nossa base de tudo.
A actualidade presente mostra-nos que as familias sofreram alterações, assim como a sociedade em si. Mas é nela que se abordam os pequenos e grandes ensinamentos, a base que tranporta o equilibrio ou desiquilibrio dos seres.

Nem sempre temos realidades equilibradas nas nossas familias, e há momentos em que temos de nos projectar para o exterior e pôr a nossa base unicelular em foque, na nossa postura, nos nossos comportamentos, e na aplicação de conhecimentos.

Mas temos de necessáriamente nos mostrar-nos atentos ao que se passa, dentro da nossa familia. E bem assim, dentro de nós. Procurar o equilibrio das coisas é uma prioridade.
Mas a busca do equilibrio tem de existir em nós em muitos prismas.
Na nossa mente, no nosso coração, no nosso corpo, na nossa familia, no nosso trabalho ou na nossa escola, no nosso meio, em suma.

Equilibrio em tudo. Mas se apenas tivermos despertos e conscientes, para ver a realidade á nossa volta.
Ver com olhos de ver.
Ouvir com ouvidos de escutar.
Aprender com olhos de discernir.

Estar ávido e atento é uma prioridade constante.

Temos de ser ávidos, despertos e conscientes com o que se passa á nossa volta para selecionarmos as prioridades diárias. Do que realmente é importante ou não, ao ser abordado.
Temos de ter sensibilidade acima de tudo, para estarmos atentos a nós e aos outros.

Chamo a isto tudo estar disponivel para.
Só poderemos estar disponiveis para os outros, quando estamos disponiveis para nos escutar, ver, entender e discernir a priori a nós, as nossas necessidades e todos os primas que envolvem e depois sim estaremos aptos para dar o nosso apoio - a nossa disponibilidade de alma e coração - aos outros.
Agora ajudar só no Natal, porque é muito simpático e muito bonito, e muito luminoso, é que não.

Em suma:

Escutar, estar atento, desperto, consciente e com discernimento sensato, mostra a nossa caminhada até ao nosso equilibrio interior e estaremos mais atentos aos outros, com a devidada sensibilidade.

Tentemos todos nós não olharmos somente para o supérfulo e desinteressante.
Somente para o nosso ego.
Somente para o que nos preocupa.
E passemos a estar mais atentos á realidade dos outros.

Porque os outros, podem precisar da nossa ajuda, do nosso amor, ou até apenas da nossa atenção.

Estar atentos á nossa realidade é tão importante como estarmos atentos á realidade dos outros.

Façamos o melhor, todos os dias...
E deixem de somente olhar para dentro de voçês, pensando que tudo deve girar em vosso redor.
Deixem-se lá de medos e mesquinhices e sejam sensiveis aos outros, aos que precisam e aos que necessitam de apenas serem vistos, ouvidos( com ouvidos de escutar) e consciencializados da sua sensibilidade.

Com tanta gente a precisar de ajuda e anda meio mundo a tentar destruir outro.
Atenção.
Precisamos mesmo muito de limpar os nossos ouvidos, de tirar as vendas dos olhos, de abrimos mãos para o amor de coração, compaixão e sensibilidade.

Acordar é despertar, para o que é realmente importante.
Consciencializem-se. Consciencializemo-nos.

Na verdade, não é preciso muito para estarmos atentos á realidade dos outros, pois elas estão mesmo á nossa frente. é só querer ver um pouco mais além e agir com sensibilidade.
Não é preciso palavras. Nem longas nem curtas.
Mas é preciso gestos.
Gestos dignos de sermos pessoas atentas.
De nos mostrarmos atentos ao que os outros passam, sofrem, e ao que necessitam.

Friday, November 24, 2006

Tempestade fosca...


Mergulho em mim mesma
Descortino e descanso no meu ser
no meu sossego, parece que descarto
o ócio do silêncio.

Procuro a surdez de ouvido
e a ofuscação de vista
para não ouvir nem ver o
que magoa, nos entristece
e nos reforça de mágoas enraivecidas
pelas mágoas acrescidas
da desilusão semblante.

Que desperdicio de palavras
quando não há nada a dizer...
Que desperdicio de encruzilhadas
quando não há nada a receber...

Enrodilha-se uma tempestade temporal
um vazio que se resguarda
no impermeavel da dor.
Que denoda a exuberância
e o engodo existencial.

Lá vem mais um temporal
a descoberto na tempestade de viver
comtempla o sopro do vento
e a vontade de viver...

Sem esperança e encutida num barco sem remos
que mostra a miséria
em que vivemos
e nos predispomos para o universo...

O universo ao sabor do tempo...

Mais perto do que sou por dentro!!



Como estou?

Perguntam os que se mostram atentos...

Estou como estou...
...mais perto do que sou por dentro!

Com uma enorme revolta em relação ás malificências da humanidade.
Com Revolta com as injustiças e mesquinhices.
Com o supérfulo e desinteressante.

Acolho-me num manto de cetim e
espreito por entre a frecha
para ver se é seguro
pestanegar sequer...
quanto mais viver...
o que sou por dentro!!!

O que chove...são pétalas de choro!



Chovem pétalas de choro
nas coberturas de um manto verde
de um azul celeste e um dourado hibrido.
Um anjo chora pelo sofrimento do mundo,
encolhe-se dentro de suas asas inibidas
do cheiro da guerra e da destruição.

Cai-lhe uma lágrima de cristal,
com sabor a fel, da iniquidade humana
da desgraça mundana.
Que descortina o sabor da podridão dos homens
dentro de suas casas,
dentro de suas estradas entranhadas
de vinilidade urbana.

Chora pelo sofrimento de uma criança
pela sua tristeza,pelo empobrecimento
pelo seu chicoteamento,
pelo seu esbanjamento desirmanado
do equilibrio da primavera!

Pobre criança efémera e subnutrida
que a espancam até á morte,
desbravada da ingenuidade sentimental,
de um destroço emocional,
executado pelos de fora.

Floresçe uma mágoa maior ao vê-la partir
depois de ser abalrroada
por uma má mãe e um mau pai,
por não haver ninguém que lhe dê a mão,
na hora da madrugada.

Criança que sofres,
que abandonada foste,
chora agora nos meus braços
para confortar a tua dor.

Acolhe-te no silêncio do amor,
da compaixão de saber que um dia
vais ser melhor...
independente de que homem for.

Abraça o olhar de humildade
quando te destacares entre os homens
e mergulha na sensatez e justiça
como o foste outrora.

Eleva-te em espirito e amor
desbrava montanhas com esplendor
mas não desistas eterna criança
da paz e do amor.

Do melhor que há em ti...

Autoria:
Ana Raquel Ramos (24 de Novembbro de 2006)
in book: "Renascer de uma nova cor...!"

Tuesday, November 21, 2006

Olá meus queridos"!!!


Este titulo soa um bocado a "tia" não é?
Bem, mas hoje acordei e a minha filha disse:
"mãe...............(derreteu-se toda...abraçando-me)
como se não me visse há três ou séculos...
E disse:
"És tão querida e tão fofinha mãmã..."
E depois fechou os olhinhos, enrolou-se sobre si própria e adormeçeu mais um pouquinho.
É uma querida a minha menina.
Uma fofa e uma linda, e cheia de amor para me dar.
Também tem um feitio insuportável e dificil de gerir, mas é uma lindona.
Tinhamos estado em plena cavaqueira as duas ás quatro da manhã, eu a dar-lhe "manhãzitos" e a fazer-lhe torradinhas, com manteiga e doce de morango por cima, que ela me pediu, e deve ter sido esse tom adocicado com que ela ficou quando acordou de manhã.
A minha pequenina tem uma memória de elefante, e espero que na sua memória lhe fiquem gravadas as boas histórias que passámos e passamos juntas, na algazarra e na brincadeira.
Ela a ser a professora Virgina(por acaso é mesmo a professora dela e é uma querida por sinal) e eu a ser a Fátima a Sra. do Refeitório, que ando a preparar o almoço para a pequenada.
Vem ela para a cozinha dizer quantos meninos almoçam da escola...
enfim...uma ramboia autêntica. Metemos os pratos na mesinha do quarto dela com comida de brincar, etc.
Ou sejá, é bom e precioso viver estes momentos de pequenês.
Mais tarde vamos recordá-los, com um brilhinho nos olhos e imensa alegria nos lábios.
A verdade é que os nossos filhos, são uma grande benção.
Uma magnitude inacabável, e o papel de mãe e pai é das tarefas mais dificeis de desempenhar na vida.
É extremamente dificil mas enriquecedor, tb.
Em cada bocadinho da nossa existência estamos a aprofundar o enorme projecto que temos em mãos na arte de educar.
É importante dar os devidos "puxões de orelhas, nas alturas certas"...
mas nem sempre um pai ou uma mãe sabe quando é a altura certa para o fazer, pois agimos e pensamos e amamos essa grande arte de viver a ensinar um filho (o factor emocional ultrapassa por completo o racional).
E por isso nós pais também precisamos de uns "puxões de orelhas..nas alturas certas...dos amigos, claro".
Mas aprendemos com as crianças imenso. Não só ensinamos mas tb aprendemos muito com elas, ensinam-nos muito.
Adoro a maneira como a minha filha se expressa perante o grande Universo, ela é dinamica, extrovertida, simples, e muito muito brilhante com uma estrelinha de azul indigo.
Cheia de brilhantes dourados por cima.
Cheia de alegria e cheia de amor para me dar, para dar ao pai, para dar a todos os que a rodeiam.
Ao grande papel de pais...
...continuem.
Ao grande papel de não serem pais, mas os criarem...
...continuem...
Á enorme sensatez e amor para dar e receber...(a todos)
...continuem
A todos os que querem ajudar na arte de ensinar...Muito obrigado e continuem...
Porque para tanta imaginação, para tanta vivacidade que esta miuda tem...
Bem preciso de uma ajudinha, ihihihih.

Obrigado Cattyzinha do meu coração!!!!

Friday, November 17, 2006

gdf

fsd

Hoje para todos os efeitos...estou sem efeito!!!


Atrás de uma cortina esconde-se um pó

que respira a mofo

um cheiro engadanhado a velho

a antigo, como o sabor do vento.

Anda o Homem a ver se corta a relva

A lenha e aprender a arte de vier.

No meio do arbusto

esconde as folhas meio resequidas

amarelas e avermelhadas como o riacho que a cobre.

Cheira a bafio a água que a transporta

cheira a mágoa a água que a colhe

sobre um manto de desgraça.



Enfim...hoje tou mesmo sem efeito...para todos os efeitos, mesmo....

Thursday, November 16, 2006

Hoje tou só... só com a minha solidão!!!


Hoje tou só...com a minha solidão.

Como um animal que se resfria no seu covil.

Hoje tou só com a minha solidão,

criando e aumentanto o meu perfil

solitário e medonho.

Hoje tou só com a minha solidão

evaporando no vazio do meu coração

prescrevendo nas entrelinhas do quotidiano...

e esbanjando-me na minha tristeza de estar só

e de ser só...eu e ela essa pequena flor

que me ilumina e me dá amor.

Que me aqueçe de tanta alegria

e me rejubila com fervor

nas mágoas entorpecidas e

nas tristezas que as leva o vento...


Esta minha constipação, gripe, ou amigdalite, está a dar-me cabo dos neurónios e da paciencia, tb. O corpo febril.

Não respiramos como deve de ser, não sentimos como deve ser, o corpo fica quebrado, andamos a meio gás e em suma ficamos desterrados ao sabor de nós próprios.


Isto para dizer que me sinto só com a minha constipação, embora tenha pessoas queridas que se interessem por mim....


A solidão de estar só, essa solidão de não termos ninguém que nos dê a mão acompanha-nos pela vida fora.


E aconteçem por vezes nas alturas mais dificieis das nossas vidas. Ou talvez só nos apercebamos disso mesmo quando as coisas assim se projectam.


A solidão é o sentimento de estar só, de não ter ninguém para nos abraçar quando necessitamos de um abraço terno e carinhoso.


Ontem senti uma enorme solidão e um vazio interior de ver "perder "alguém de quem gosto muito.


Mas não temos o mundo na mão e temos de perceber que as pessoas são livres de tomarem o rumo que quizerem. Independentemente de isso doer cá dentro ou não.


Enfim...hoje não tou nos meus dias...


Vou-me curar e depois logo se vê ...

Wednesday, November 15, 2006

O MEU PAI ...COMENTOU""""!!!!!!


Ó paizinho, tu és tão querido, comentaste o meu bloguinho....


Que querido.

Muito obrigado pelas tuas palavras.


Sei que és adepto das novas tecnologias de comunicação e informação e te esforças por estar na vanguarda. E dos messagers, tb, ihihih...


És um fofo, obrigado!!!


O meu pai disse:


"...Está tudo muito bonito...podes continuar."


Foi o que ele disseeeeeeeeeeeeeeeeeeeee.


Obrigado Paizinho.

E a garganta? É para continuar a doer?


Pois, hoje acordei cheia de dores de garganta, devo ter andado ao frio e lá estou assim...

cheia de dores de garganta e meia rouca.

Muitos dirão:

É DA RUÍNDADE, ihihihih!!

Talvez ,Talvez.

Confesso, confesso, sou de todo!!! Mázona mesmo!!!


Relativamente ao fórum emocional, segundo a nossa querida Louise Hay, quando temos dores de garganta é porque estamos a reprimir a expressão do "eu" .

E isso significa também que o nosso chakra da comunicação está em baixo de forma. Ou andamos a dizer coisas a menos, ihihih

Ou andamos a dizer coisas a mais.


O que vejo com isto é que tenho de analisar o que ando a dizer a mais e a menos a uns e outros, por forma a entrar em equilibrio.


A mais é em relação ao ralhar...entre outras coisas, discordar, discutir., É não exprimir o meu eu aos outros, nas alturas certas, e sim descabidamente.


A menos é em relação a relações profissionais, das quais não me sinto realizada por uma questão de tempo (em casa) (no trabalho) e fora do trabalho - part time - sábados - para gerir tudo e estes prismas por resolver dão "pano para mangas" na arte de comunicar.


Comunicar é imprescindivel para vivermos.

Para vivermos temos de comunicar.

Somos seres incondicionalmente Sociais, logo temos de comunicar.

Mesmo os animais irracionais são seres comunicativos. Comunicam entre si.

É uma Lei Básica do Universo.


Temos é de saber verificar opotunamente quando falar e quando estar calado (a).


Eu pareçe-me que ando desatenta a este nível...


Tenho de me analisar e perceber que poderei perfeitamente resolver este assunto da comunicação não me anulando a mim própria, mas sim, descortinando quando a melhor "hora"/tempo para ver a expressão do próprio eu.


O sinal de alerta - do fisico está dado.

Saberei reconhecer o que me afecta no interior - no emocional?

Por forma a minimizar a minha dor fisica?

Isto porque tudo o que se projecta no emocional vai se reflectir no fisico.

Positivamente e ou negativamente.


Ok, vou ter um "conversê" com a minha dor de garganta e já venho, ok?


Beijos...

ihihihih

Tresloucada esta miuda, hum?




Idealizando e criando expectativas.


Este tema está a sugerir alguma ""divergência", sem haver caso disso.


O que quiz dizer no excerto anterior é que, quanto mais idealizarmos, maior é a hipotese de nos frustramos.

Logo não devemos idealizar algo impossivel. Pois será impossivel de ser concretizado.


Idelização está sempre ligada com expectativa.

E espectativa sempre ligada á ansiedade.


Existe também um ponto importante a salientar que reside entre idealização e ambição.


Primeiro ponto, para não nos dispersarmos:


Todos nós já devemos todos ter ouvido falar na expressão:

"Quanto mais alto se vai, maior é a queda."

Isto acontece no proceso de idealização.


Quando idealizamos coisas que não nos são possiveis de atingir, projectamos-las para o ar, para a mente apenas ( para um mundo fantástico - criado por nós) e não as concretizamos, porque são impossiveis de conseguir, ou raros os casos serão possiveis, tipo comprar um ferrari... secalhar é possivel se e, apenas se, sair o totoloto ou euro milhões.


As coisas que idealizamos para nós são um pouco mais relativas e subjectivas.


A nivel funcional, prático e material, idealizamos ter dinheiro. Sim, para podermos ajudar os outros, para vivermos numa situação melhor. Pelo menos é o que todos pensamos quando e se jogamos o totoloto, ou euro milhões... Outros idealizam ter uma boa casa, ou um grande e belo carro...


Mas a idealização a que me referia neste prisma - é exactamente isso - o idealizarmos apenas aquilo que conseguiremos ter. E o que temos, é de tentar ter dinheiro para o dia a dia. Para sobrevivermos com condições dignas.


Portanto, desejamos/idealizamos ter uma vida melhor. Mas com a noção de que o primeiro passo é ultrapassado, o de ter o minimo de condições de vida.


Acerca da ambição, que entra no ponto mais alto da idealização, a ambição é querermos á viva força conquistar os objectivos que idealizámos. E isso gera a ganância das coisas. O egoísmo e o egocentrismo.


Não é nada disso que falo.

Mas sim do facto de idealizarmos para nós aquilo que poderemos alcançar, permite-nos ter o equilibrio do dia a dia. Sem projectar essas idealizaçãoes para o mundo da fantasia, onde ficam apenas em stand by ou suspensos no ar.


Idealizar para conseguir - sem criar expectativas é a melhor ferramenta, para conquistarmos as coisas e vivê.las de forma intensa. No nosso dia a dia.


Esta é a forma mais simples de se viver. Não idealizando algo que não podemos conquistar, mas estarmos despertos ao que poderemos receber sem criar a espectativa disso.


Viveremos com muito mais harmonia, e com muito mais intensidade, se recebermos aquilo que não estávamos á espera.

Pois estaremos mais ávidos também a receber o que o universo tem para nos dar. E assim também a nos mostrarmos gratos ao próprio universo. É aprender a dar valor ao momeno propricio em que recemos as coisas. No momento oportuno e não depois ou antes.


O processo de idealização divide-se em dois planos, como falei no excerto anterior - prático e funcional, e ideologia espiritual e ou sentimental. São bem diferentes um do outro, mas projectam-se como um ideal na nossa mente.

Ideal que se pode projectar ou não, no nosso dia a dia.


Por isso, escolho idealizar apenas aquilo que conseguirei atingir dia após dia.

Porque assim as hipoteses de sucesso serão maior. E o risco de frustração e espectativa das coisas, menor.
Porque ao viver cada momento da minha vida de forma intensa, terei a dar a devida atenção ao momento presente. Ao aqui e ao agora das coisas.
E sentirei de uma forma muito mais intensa, cada particula que se apresenta como nova na minha vida.
Reconhecerei também e de uma forma muito melhor, a beleza que o mudo nos traz. Eu com isto, vivo no meu mundo idealizado - Realizado.
Pois consigo realizar-me perante aquilo que idealizo.
É só isto...
simples não?
Não inventes"Revolução feita por nós"!! ihihihih.


Tuesday, November 14, 2006

Ser ou não ser idealista?!!!O que fazer?


Muitos pensarão, na análise da minha expressão escrita que sou uma eterna idealista. Que tento abordar temas como a paz, equilibio, mudança, e acima de tudo na expressividade do próprio eu, mas que na prática assim não a exerço.


Idelizar é visualizar algo que depoios não é colocado em prática no nosso dia dia, - que fica apenas em nossa mente - torna-se ideologia utópica, por vezes. Não é possivel realizá-la.



Confesso sim... sou idealista. Mas creio que não sou só eu.

Todos nós temos de idealizar algo para tornarmo-nos pessoas mais maduras, evoluidas e conscientes.

Idealizamos sempre coisas.

Muitas pessoas idealizam para seus futuros coisas práticas, materiais e funcionais.

Outros idealizam coisas mais do forum psiquico e espiritual. Como eu.


Na verdade, e como disse antes, temos de ter o equilibrio das coisas.

Temos de tentar assegurar a nossa estabilidade financeira/projecto material, para assegurarmos também outros sectores de estabilidade interior.


Estarmos seguros de que o dinheiro não nos escorrega pela mão, é a preparação para um amanhã mais risonho e mais estável também.


Não creio ser interesseira ou hipócrita quando digo isto. Porque realmente, mesmo na minha vida isso não se manifeste, temos de ter consciência que o dinheiro neste mundo é necessário.


Mas também podemos idealizar dinheiro como um componente do dia a dia, que interage com a nossa praticidade diária. Não fazer do dinheiro um Deus ou algo supremo, como muitos fazem. Vivem disso e para isso.


Idelizamos outras coisas mais, ao nivel espiritual, como ajudar outros num mundo melhor, fazendo por isso mesmo.


O que importa não é só idealizar.


É pôr em prática aquilo que idealizamos.

É pelo menos tentar.


É idealizar - projectar - e praticar - para se chegar ao sucesso do objecto a desenvolver.


Eu idealizo muito. Acredito que as pessoas poderão por em prática os seus projectos de vida.


Mas também do conhecimento que adquiro diáriamente, tento passar e transmitir aos meus amigos, e pessoas que estão perto de mim, no meu pequeno nucleo.


O conhecimento sem prática, é inimigo da consciência pro activa.


se não praticarmos o que conhecemos, e não transmitirmos, passarmos a outros. Então estaremos a desperdiçar tempo, na aquisição de conhecimentos. Em todas as aprendizagens e experiências de vida.


Na verdade não é idealizarmos apenas, mas sim tentar pôr em prática os conhecimentos adquiridos.

Um dia podemos conseguir fazer melhor.

Um dia conseguiremos fazer pior.

Mesmo porque o ser Humano é falivel.

Também erra e é imperfeito.

Portanto, não devemos criticar os outros atacando-os de serem assim ou serem assado, sem antes vermos como somos nos próprios e da nossa consciência quando passamos aos outros valores e principios e experiências, nessa medida.


Olhar para dentro de nós tem de ser uma constante.

É um programa a desenvolver diáriamente, mais e mais.

Com coisas boas e menos boas, com atitudes mais conscientes e atitudes menos conscientes, mas temos é de reconhecer quando erramos nas nossas atitudes, para dar largas a nova aquisição de conhecimentos.


é importante reconhecer que erramos e se erramos é para aprender e tirar alguma elacção desse erro.

Para melhorar, basta querermos.

Basta estarmos receptivos á mudança, e basta desejarmos assim sermos seres melhores.


O que idelaizo é isso.

É ser melhor todos os dias da minha vida.

É não cometer os mesmos erros que cometi em tempos.

É aprender a lição. E dar a conhecer a outros a minha experiência de vida.

É ir mais além...um dia de cada vez...

É seguir a minha missão de vida - missão 11.


Não idealizo ser feliz. Porque é um tipo de valor relativo.


Mas idealizo ser e fazer melhor, diáriamente.

Dia após dia.

E estar sempre em sintonia com o que sou por dentro. Genuinamente.


Pois assim, saberei que estarei em sintonia com o Universo, também...




Experiências de vida...olhar atento!!!




No nosso núcleo de amigos e pessoas conhecidas temos todos, com toda a certeza grandes e pequenas histórias para contar. Vamos nos apercebemos disso pelo factor da partilha. Estão englobados sentimentos, valores, conteudos de risota e muita alegria á mistura num bom contador de histórias.




Mas e contar a "nossa história"? Como é?


É mais complicado, não é?


Quando temos de "mexer" em sentimentos para exprimir o que somos e o que temos na mente e no coração.


Quando falamos de sentimentos temos sempre uma barreira invisivel (transparente) de forma a não os aflorarmos a toda a gente, conhecida, ou amiga. Somos selectivos e apenas dizemos as coisas quando elas "saiem".




Porquê?


Porque temos ou adoptamos uma postura de reserva em relação aos mesmos?


Porque temos medo de nos expôr.


Não é de nos expôrmos ao ridiculo.


É de nos expormos a quem não nos sabe ouvir.


A quem não tem tempo...


Nem tempo de ouvir, nem tempo de escutar.




Existe diferença entre as duas, mesmo pensando que não, senão explico:




Tempo de ouvir, é tempo para ouvirmos os outros, num curto espaço de tempo, e partilharmos com eles (com amigos e pessoas conhecidas) as boas histórias que nos têm para contar do dia a dia, ou do próprio passado. Banalidades, partilha, etc.




E tempo de escutar é escutar apenas com o coração, o que o nosso amigo tem para nos dizer. Ou mesmo não nos dizendo, nós sentimos isso, dentro de nós.




Muitas pessoas são assim, reservadas, caladas, autónomas, dentro do seu ser.




Agem dessa forma com o objectivo de serem elas a resolver os seus próprios problemas interiores.


E por isso se reservam bastante.


Mas também pelo facto de não correrem riscos nas interpretações dos outros. Exactamente porque os outros não estão predispostos a ouvir. Nem muito menos a escutar.




Existe também uma forma de reserva para não incomodar os outros.


Por não haver necessidade de "incomodar os outros com os nossos problemas", daí o termos necessidade de nos reservarmos tanto.




Ontem estive com uma pessoa que me mostrou uma grande mágoa em relação ás suas experiências de vida. Áquilo que sentiu, que se mostrou e aquilo que tentou resolver por si só.


Embora tenha feito tentativas de diálogo, num momento propicio da vida dela, correu um risco.


O risco da temporalidade.


Do aqui e do agora.




Essa pessoa tratou o problema não no aqui e no agora, mas deixou passar o tempo. E esse tempo que se retornou em passado, criou fisica e psicológicamente mágoa em seu coração.




Especificamente um assunto mal resolvido na familia, em que o tema é a morte, pode original mágoas profundas que podem trazem graves repercussões fisicas.




Pois todo o forum emocional se projecta fisicamente.




Esta pessoa, que utilizou o diálogo, para resolver uma problema intrinsecamente direccionado com a morte de um familiar, originou-lhe uma mágoa muito grande, porque não a souberam ouvir. Nem escutar com o coração.




As pessoas não estam despertas para isso.


Não percebem isso.


E rejeitam fazê-lo.




Esta querida menina, está hoje a "sofrer esta rejeição".


Não se quer ajudar a si própria, mesmo vendo o seu problema interiormente.


Porque não se quer predispôr aos outros, não se quer expôr.


Não quer expôr o que sente, exactamente porque sabes que não a vão ouvir. ou escutar.


Então: guarda tudo dentro do seu coração...




Para tudo há uma causa e efeito.


O universo dá-nos apenas aquilo que lhe damos a ele.




Dito isto, como poderemos ajudar alguém que não quer ser ajudado?


Como poderemos ajudar alguém que recusa ajuda, porque tem medo de se expôr?


Por achar que não vale a pena.




Porque simplesmente ela sabe que não a ouvem, que não escutam a sua voz.


Nem preservam o que sente, interiormente.




O tempo aqui tem muita importancia.




Não devemos guardar mágoas.


E o tempo em demasia faz com que guardemos no nosso coração mágoas, do passado, que faz com que nos tornemos fechados, por isso mesmo.




Ficamos com bloqueios e mágoas que temos de ultrapassar.




A esta minha "amiga" dei-lhe um exemplo figurativo.




Quando estamos a limpar a casa, necessáriamente ao aspirarmos tiramos o tapete e sacudimo-lo, esta moça não faz isso. Simplesmente coloca o pó por debaixo do tapete, para não ser visto. Nem se incomoda com tal coisa.


No entanto, um dia ela vai ter de levantar o tapete e sacudi-lo, e aí teremos duas observações:


Para além de estar mais sujidade acumulada, (pó) está também manchado o chão, com a marca do tapete. (o coração dela ficou com marca - sequela - ferida, por causa do tempo.)




Porque na altura certa ela não o levantou e o sacudiu. Para este tapete ficar limpo e resolvido mais um pequeno problema. (o do pó).




O que quero dizer com isto é que quanto maior for o tempo em que guardamos as coisas no coração, as mágoas, maior será depois e mais dificil será a sua resolução. Mais tempo demorarará a ferida a sarar.




A morte e a rejeição que fazemos da morte, por vezes leva-nos a guardar mágoas profundas...


Mas deixem de rejeitar a morte, não se prejudiquem. Não se magoem, nem reprimam a voz interior, bloqueando-a e reprimindo o que sentem...




Conversem com alguém amigo, verdadeiramente amigo e que vos saiba escutar de alma e coração. E aí, mesmo que não resolvam tamanho problema, estarão mais aliviados na mente e no coração. Escutem a voz do coração e perdoem quem têm de perdoar. Mas sigam em frente, ultrapassem com ligeireza esta ponte condicionante da continuidade humana.




Escutem o que o vosso coração vos diz. E escutem também o que o outro tem para vos dizer.


Quem sabe não somos todos uteis uns aos outros? e não tenhamos algo de bom a dizer ou um acto e confortante nesse mesmo ouvir... como um abraço para dar, a quem precise?




Escutar manifesta-se acima de tudo no estar atento. A nós . E aos outros.


O que têm para nos dizer.


E o que nós temos para dizer.


O que temos para escutar.


O que temos para fazer fluir.




Existem sempre soluções, mesmo que nos pareçem muito distantes.


As alternativas e versatilidades são necessarias para as utilizarmos como ferramentas diárias, para o nosso crescimento e amadurecimento pessoal.




Queridos amigos, estejemos todos muito mais atentos...Á Arte de saber escutar...


Monday, November 13, 2006

Prem Rawat - Grande Senhor da paz!


Por falar em paz, creio que os que não sabem poderão vir a interessar-se por este tema.


Existem muitas ajudas para recebermos a paz interior...isso o melhor mesmo é se predisporem a conhecer-se e a descobrirem por si próprios que podem estar em paz convosco mesmo, sempre que queiram.


Existem várias pessoas que utilizam técnicas para exercerem essa capacidade intuiva de se debruçarem na paz. Existem técnicas como a meditação, como yoga, entre outras coisas mais...até body balance, pode nos ajudar a ir ao encontro de nós próprios, desde que tenhamos disposição e interesse para tal.


A descoberta de nós próprios ajuda-nos imenso no nosso dia a dia. Não ficamos exlibris, depois de nos descobrirmos, mas ficamos mais ávidos para a descoberta dos outros, ao analisarmos as coisas internamente e experiomente. Ao conhecermo-nos a nós mesmos, poderemos chegar ao caminho da sabedoria. O nosso caminho intuitivo.


Existem várias associações a esse nivel. Para a descoberta de nós próprios.

Não estou a fazer publicidade, mas acho interessante falarmos de um tema tão usual, e de tamanha importancia para a humanidade. Onde mais de meio planeta tenta destruir tudo á sua volta, achei oportuno expor este tema. e que ás vezes procuramos ajuda e necessitamos dela, como alternativa.
Um pólo de ajuda poderá ser este Senhor.
O senhor da Paz - Prem Rawt. Denominado por Maharaji.

Este senhor proclama a paz pelo mundo fora, efectuando eventos e abordando temas e experiências de vida, muito importantes para o nosso caminho intuitivo.

Procurem, caso queiram, vejam o site http://www.elanvital.pt/premrawat.shtml e vejam se vos interessa.

Não estou a divulgar, apenas estou a fazer referência da importância do tema.


Este senhor dá eventos aqui em Lisboa também, e em vários pontos de Portugal.


Nunca é demais interagir na descoberta da paz e no desenvolvimento da nossa capacidade cognitiva e sensitiva.
Para o bem de todos nós, muito menos...
Para sermos pessoas melhores ...ainda mais...
Quem souber mais pessoas que tenham esta missão de vida/missionária interagam, comentem, aproximen-se e ajudem-nos a formar um mundo melhor!!!!
Nunca é demais adquirir novos conhecimentos...pois assim poderemos po-los em prática e saborearmos a vida com outra tranquilidade...!!!!

Há dias assim...


Há dias em que não nos apeteçe escrever...


Há dias em que não temos vontade para muita coisa...apenas para ver um pôr do sol...


Bom, mas isso é mais num fim de um dia...


Ainda aqui tou, a meio do dia...a ver pestanegar o que sofro e o que sinto dentro do meu ser...


Enfim...

Parlapiês e desgraças da humanidade., está o mundo cheio...


Leiam livros, aproveitem e vão ao cinema ver "OS FILHOS DO HOMEM"... esse estrondoso filme que abala corações e choca a humaninadade.

Quem o viu, sabe do que falo.

Quem não - então vá ve-lo com urgência e analise o conteúdo extremista para que nos caminhamos em direcção ao futuro da humanidade. Uma visão futurista que poderá tornar-se real, infelizmente e se nada fizermos para combater isso.


Damos ao universo destruição, mais destruição e mais destruição...

O que será que receberemos em troca?


Bom, vejam o filme e depois dignem-se a comentar...


E para quem nada queria escrever...

Já vos dei umas dicas de cultura geral...


Vivam. Apenas vivam tudo de forma intensa, desejando e olhando para a lei do dia, (o relógio do tempo) e recolham o que há de melhor, nesse mesmo dia.

A memória ficará guardada de bonitos conteúdos bibliográficos e muito muito fotogénicos...


Vivam e saiam para a rua a brilhar na luz e no amor....


Paz, procurem a paz interior e a isso vai-se reflectir em cada sorriso que esboçarem, em cada gesto que fizerem e em cada palavra que disserem.


Procurar a paz é muito mais do que uma descoberta...é uma magnifica descoberta...





Friday, November 10, 2006

Equilibrio - Como poderemos chegar lá?


Equilibrio.

Dentro de uma balança temos dois pendulos.
Um que se movimenta para um lado. E um outro que se movimenta para um outro.
Quando colocamos alguma coisa de um lado, o outro levanta e a balança fica a pesar mais de um lado que do outro.

A pergunta é:

A nossa vida é uma balança?
Andamos a balançar nas entrelinhas da vida?
Tentamos manter a balança o mais possivel equilibrada?
Qual a nossa postura diária perante a vida? Em equilibrio, ou oscilante e desiquilibradamente?

Temos de ter noção de que a vida é mais do que uma balança, porque tem também como factor interveniente um determinado contexto, ou meio envolvente.
Mas oscila tanto ou mais que uma balança por vezes. E mais quando se tratam de assuntos sentimentais, do coração.

É dificil ás vezes tomarmos a decisão correcta perante as coisas, sem que nos sintamos como que uma espada de dois gumes. Algo de cortar á faca. Temos nestas alturas de fazer a ponte do equilibrio, e manter a prespectiva de que precisamos de para escolher algo, sobre um assunto, ou determinada acção, temos de analisar vários prismas que envolvem esse mesmo contexto.

Por vezes temos de colocar as coisas do coração em primeiro plano. Mas temos de ter sempre a consciência de que análise da razão é tão válida como a anterior. ás vezes necessitamos de escolher o contrário. E sermos mais racionais do que sentimentais, na tomada de decisão.

Não se devem tomar decisões sem serem analisadas interiormente. Sem se ver todos os prismas e contextos. Opiniões e acima de tudo, sem escutar o que o nosso coração nos diz, acerca do que vemos, sentimos e se predispõe.

Temos, por isso que escutar a voz do coração e a voz da razão, da consciência, para que a nossa mente e coração estejam em sintonia e serem analisados, por isso , todas as vertentes e prespectivas.

A Análise tem de ser feita de forma consciente e salutar. Colocada em papel, caso necessitemos disso, como método para nos organizarmos. Expôr as decisões, decisões importantes e fazer ver isso aos outros, nem sempre é fácil, e muito menos na oralidade. Porque corremos o risco de nos dispersarmos, com as opiniões de outrém. E por irro ser necessária a diplomacia.

Todas as opiniões são válidas, para cada pessoa.
Todas terão de ter o mesmo valor, se forem construtivas, e conscientes.

Mas manter o equilibrio das coisas só poderá ser feito perante a análise construtiva de nós próprios. Temos antes, de nos analisarmos de forma consciente, analisarmos o nosso interior, para nos conheçermos a nós próprios também e agirmos de acordo com o nosso coração e mente.

As decisões das nossas vidas têm sempre algo de bom a nos dar e têm sempre algo menos bom a nos dar tb. é a causa efeito. E se envolverem terceiros, ainda mais cuidados temos de ter.
Tiramos sempre vantagens e desvantagens de todas as nossas opções.

Dai ser necessária a prévia análise, para conhcermos o peso, e a medida correspondente ao equilibrio que queremos para a nossa vida.
Temos de conhecer os factores, os contextos e o meio envolvente. Analisando tudo e todos os prismas, para podermos fazer as nossas escolhas o mais acertadas possiveis.
O mais acertadas consoante a nossa consciencia. Não a consciência da sociedade. Mas sim a nossa consciência pessoal.

Ao fazermos isso, ao analisarmos préviamente, estamos a ser juízes de nós próprios, consoante os nossos actos.
Temos de perceber até que ponto o nosso senso de justiça está a ir de acordo com o nosso interior. Com o nosso intimo.

Antes de tomarem a decisão sobre algo importante para as vossas vidas, pensem, quais os prismas que tenho de abordar para chegar a uma conclusão equilibrada?

Coloquem-nos em que pequenos itens prioritários, e chegarão a uma análise muito mais completa do que teriam visto em primeira alinea.

Muito mais equilibrada, e muito mais consciente também.

Exemplo:
Antes de mudarem de vida, pensem que tipo de mudança se aproxima, e que análise tem de ser feita. Quem vamos beneficiar e quem iremos prejudicar. Ou se há mais vantagens do que desvantagens (se for possitivo) - têm se a conclusão positiva de beneficiar com a mudança. Se for o contrário, (é melhor não dar o passo).
Mudar por mudar é desinteressante e sem lógica.
Quando mudamos é numa perspectiva de que seja para melhor.
Então que valha a pena, essa tal mudança.

Antes de mudarem a vossa vida, pensem, interagam, pratiquem e coloquem no papel tudo o que há a analisar. Por forma a ser o mais conciso,consciente e sensato, na vossa mente e no vosso coração.

Agora medo de mudar, não tenham. Aceitem as mudanças, porque se elas estão dispostas nas vossas vidas, é para serem "abraçadas" de forma leve e solta. Sem pressões, sem restrições.
Apenas analisando os primas de forma consciente e sábia.

Bom...vou refastelar-me no meu canto e no meu sossego interior...relaxando no meu equilibrio e paz interior...

Thursday, November 09, 2006

Quando acordamos de bem com o mundo...


Quando acordamos de bem com o mundo, temos necessidade de o abraçar.

De o contemplar e de ver florescer tudo á nossa volta.

Temos vontade de preparar, de colher, de ver, de sentir, de tudo.

Temos vontade de transparecer em tudo com imensa intensidade.

Temos inspiração suficiente, que nos dá a força necessária para viver mais um dia.


Não é uma euforia contagiante, mas está quase lá.

Quando transmitimos tristezas, é porque o nosso coração não está em sintonia com o universo.

Estamos magoados com algo, e temos de compreender todo o contexto envolvente.

Compreendermos-nos a nós próprios é uma constante e a tentativa de compreender os outros, ainda mais.


Não temos a fada de condão, para saber o que os outros sentem , ou pensam. Mas pela sua forma expressiva de se movimentarem, de se dispersarem, ou de se afastarem de algo, vemos isso.


Viver com alegria, é muito bom, e devemos tentar colocar essa ajuda positiva na nossa mente e nosso coração, para a utilizarmos no nosso dia a dia como utensilio util.


A alegria está próxima da prosperidade. Da positividade.

Temos de ser mais positivos e não tão monótonos, tão deprimentes, nas nossas vidas.

A alegria quebra a monotonia das coisas.


O povo português é muito triste e precisa de ter uma perspectiva mas positiva em relação ás coisas. Não podemos estar sempre deprimidos, a chorar pelos cantos, fazendo-nos de vitimas.

No fundo, somos todos vitimas da sociedade.


Dentro do nosso coração poderemos nós criar a nossa própria sociedade. Criar as nossas próprias regras de adaptação, de assimilação, e de segregação de entendimento das coisas e acima de tudo, escolhermos nós, por nós proprios as nossas opções de vida.


Tal como temos o livro arbitrio para sabermos bem o que queremos e escolhemos para as nossas vidas, tendo como prisma uma visão qualitativa, temos também o entusiasmo da alegria que nos contagia, e nos torna mais leves, mais soltos e mais atentos e brincalhões aos estádios emocionais.


Temos de viver e saber viver.

Temos de nos saber adaptar ás mudanças da vida, e de as aceitar com amor, para que elas possam fluir positivamente.

Seja a mudarmos de casa, seja a mudarmos de país, a mudarmos de emprego, a mudarmos de contexto ou de café.


Tudo implica mudança.

Então que seja uma mudança positiva.

Uma mudança que nos leve á leveza das coisas e á prosperidade.


Teremos sempre o livro arbitrio para aceitar e respeitar as nossas próprias escolhas e decisões.

Não podemos voltar atrás no tempo, mas podemos remedi-alo, criando alternativas, soluções.

Tudo tem uma solução.

Até para a morte, já há solução, pelo menos na forma de pensar....


Mudemos, mudemos sempre para melhor e mudemos acima de tudo, porque assim o queremos e desejamos.

Aceitar a mudança faz parte do amadurecimento interior, qualitativo no nosso ser...


Obrigado a tudo o que muda, e nos faz pensar de maneira diferente.

Mudar a razão de consciência e a habilidade do coração.

Versatilidade. Positividade. Equilibrio consciente....

Pózinhos prlim pim pim...


Bem, ainda tou a meio do livro: "A MUDANÇA ESTÁ TODA NAS TUAS MÃOS"...

E ainda não me cancei destes temas....


Alguém me pode dar a tal dose de morfina que tou a precisar para mudar de tema...???''

É que este é viciante, ihihihihih.

Beijos


Quero dedicar este tema a uma menina muito especial de nome Sandra, que me inspirou para a abordagem do tema.


Sandrinha: Muda, porque ao mudares de vida, estás a dar oportunidade a ti própria de vires a ser feliz. De ter qualidade de vida e de prosperar na luz e no amor. Paz amiga. Muita paz.

Lets moooooooovvvvvvvvvvvveeeeeeeeeeeeeee!!!



Mas com tanto trabalho e empenho na arte de viver... como querem que tenha tempo para escrever!!!


Hum...


Gaja que é gaja trabaha com afinco, não se pode dispersar nos parlapiês da humanidade.!!!


Hasta la vista... babes!!!

Wednesday, November 08, 2006

Olhem só... um tipo de silêncio!!

O MEU SILÊNCIO

Hoje poderia dizer muitas coisas
Que te pudessem confortar
Mas apenas te dou o meu silêncio
para contigo poder chorar

Sei a mágoa que sentes
Quando alguém se vai embora
E dai o meu silêncio
A homenagear os de outrora

Deus é justo e bondoso
Guarda seus filhos em pensamento
Não os deixa ao abandono
E aos mais frágeis dá alento

Assim, guarda-la também tu,
Guarda nas tuas memórias
Tudo o que foi e o que é.
Todas as suas histórias,

Honra-a como ela é...

Toda uma vida de bonitos gestos
Com muito amor e carinho...
relembrar seus manifestos

e no fim recorda-a com amor
num espaço alegre e aberto
onde tudo é superior
num universo... onde tu a vejas de perto

pois ela está aí...bem dentro do teu coração[i]


Lisboa, 6 de Agosto de 2004
A autora,
Ana Raquel Ramos - in Book: "Todos nós somos Poetas...um dia"

[i] a todas as pessoas que morrem e que recordamos com tanto carinho nos nossos corações...

O SOM DO SILÊNCIO


Muitas das vezes o silêncio é a melhor arma...

ou a unica...


O silêncio pode ser indicado a muita coisa.

O facto de querermos nos mostrar em silêncio, não quer dizer que seja ignorativo, na sua mais expressiva intenção.


O silêncio não significa desprezo ou indiferença.Egoísta e egocentrica, será esta forma de pensar.


O silêncio é amigo da sensatez. Do senso de justiça.

É amigo do equilibrio, da observação e mais do que isso, da nossa capacidade de reflexão.


Eu reflito muitas vezes...mas nem sempre estou em silêncio.


Há vários tipos de silêncio:


Há o silêncio por educação, por necessidade (quando estamos no centro de saude - para não incomodar os pacientes doentes)

o silênciio de observação (de refexão sobre determinado assunto)

o silêncio imposto por um motivo (silêncio exigido - depois das 23.00 horas nocturnas)

o silêncio expressivo ( que normalmente está presente em todos os tipos de silêncio)

e silêncio egocêntrico, introspectivo. (silêncio que só olha para o seu eu e não escuta mais nenhuma voz)

Silêncio dos sentidos (dos sabores, do tato, do sentir)

e o silêncio incomodativo (o silêncio que incomoda os outros). O não falar, o não fazer com que se obtenha resposta ao perguntado, pode ser interpretado como forma de indiferença, desinteresse. Este silêncio é o não corresponder á perspectiva do outro em relação a nós próprios. Capacidade de resposta em relação á expectativa forma pelo outro...

Mas aí temos de falar de comunicação.

Então percebamos que o silêncio também é uma forma de comunicação.

O silêncio é saber escutar.


Todos os dias utilizamos estes vários tipos de silêncio, quanto mais não seja o silêncio de quando estamos a saborear uma sopa, uma comida (o silêncio dos sentidos é predominante no nosso dia a dia).

Existe também o silêncio continuado, como forma de expressão.

Em que uma pessoa opta por ser silenciosa, no agir, mas não no sentir e nem na razão, mas sim no acto. Silenciosamente reflectido. Que muitas vezes o coloca numa postura dimensional estática.


Não devemos confundir silêncio com indiferença.

Senão veriamos as coisas num prisma egocentrico. O silêncio não é indiferente.

É uma forma de expressão, sem palavras. É um auxiliar auditivo, um despertador de sentidos.


O silêncio faz-nos descobrir muita coisa.

Afloramos os nossos sentidos, passamos a saber ouvir melhor tudo.

Até o mundo que nos rodeia.

O que as pessoas dizem, pensam e falam, o que expressam, e como se mostram para a sociedade.

O silêncio é a ponte de equilibrio.

É a ponte que nos faz parar para pensar em algo e nos expressarmos para...chegarmos a uma conclusão, ou solução de problema.


O silêncio é a preparação.

A preparação do alvo a atingir, a conseguir e a descortinar.

é o deixar assentar a poeira.


Tolice será como há pouco disse, com quem se assusta com o silêncio, como forma de indiferença. Engana-se.

O silêncio é uma constatação de factos, sem sonorificação. Apenas um auxiliar da observação.


O silêncio é também auxiliar dos sentimentos do coração.


Não para ignorar sentimentos.

Não.

Mas sim para nos ajudar a ponderar sobre esses mesmos sentimentos.


O silêncio é importante e não é inoportuno.

É necessário para compreendermos e assimilarmos o dia a dia das nossas vidas.

O silêncio é uma opção.


Além disso, o silêncio não é uma tampa reprimidora de sentimentos.

É apenas uma tampa que serve para quando a quizermos e estivermos preparados, (assim o sentirmos), deixando fluir o que sentimos no coração, a devamos abrir.


O silêncio é importante sempre que o queiramos utilizar. É uma ferramenta, assim como muitas do nosso quotidiano informático.


Ganhamos muito com o silêncio. Pois o silêncio é amigo da sabedoria.


Só temos é de saber utilizar o silêncio na altura oportuna, e não desmedidamente. Para não anularmos a nossa voz.

A nossa voz própria, interior que se reflete no exterior.

Para não sermos considerados mudos.


E mesmo não falando, não significa que estejemos mudos, perante as coisas que nos passam á frente, nas longas linhas da vida.


O som abafa o silêncio.

Mas o silêncio não abafa o som.

O som do silêncio é demasiado importante.

Florescedor e de uma amável descoberta

Faz-nos descobrir muito, por dentro e por fora.

Como nos vemos a nós mesmos e como os outros nos vêm, na tomada de atitudes...




Ela é mesmo querida..esta miuda!!!


Vejam, esta foto, é mesmo a pinta da cena anterior...

Até no banho a miuda leva a chucha...

Bom é lavadinha, ainda a leva e a lava no chuveiro...!!!

Que tontinha!!!

olha esta tá gira!!! E logo pela Manhã!!!


A Catita logo pelas 6.30 h veio ter comigo, á minha cama e diz:

- Mamã deixa-me entrar!!!

E eu: (Meia a balbuciar e completamente ensonada)

- Vá lá, anda lá...

Ela:

- Ó mãe, a minha chucha?

Eu:

- Ó Katty por amor de deus, não te ponhas com isso agora. Vá...tá calma...dorme!!!

E ela:

- Ó mamã não sei da minha chucha... (já a choramingar)

e eu: (já com os nervos e o cabelo em pé)

- Procura!!!!!

- Ela vira-se para mim, levanta-se, mete a mão na testa e diz:

- Ó mamã!!!Não me digas que engoli a minha chucha, durante a noite!!!!!

Eu:

Dei uma gargalhada e abraçei-a. Esta miuda.....

- Não engoliste nada a chucha, havemos de a econtrar...

Estava na cama dela... como aliás era de esperar....





Tuesday, November 07, 2006

sabem que escrever no blog - dá erro?


Sabiam que quando se está concentrado a escrever damos erros fulcrais e pontapés á maluka no nosso lindo e exclusivo Portugûes?


A lingua Portuguesa é das linguas mais complicadas de decifrar aos olhos dos estrangeiros e das mais dificeis de escrever aos olhos dos Portugueses.


Tem origem latina, como todos sabemos e ainda assim, em constante alteração. Pelo menos agora que temos mais de 5 mil habitantes Brasileiros no nosso Portugal, para nos contagiar com o seu sotaque divertido e simpático.


O sotaque Brasileiro faz-nos ir além fronteiras, o que é muito bom, e não andamos enfiados somente no nosso umbigo.


Tal como não possamos trocar um bom cheiro a farturas ou churros portugueses, e evidentemente também não trocaremos o nosso Português pelo sotaque Brasileiro por meia duzia de tostões...ou de euros...la erudite europe...!!!Teremos de ter noção que com os povos que albergamos perdemos um pouco da nossa cultura e tradição.


Assim como passamos a nos albergar com os chineses e a dispersarmo-nos na miséria de qualidade de produto em artigos que lhes compramos diáriamente, pelo nosso custo de vida ser a chacina total do próprio país e já para nem falar que esses mesmos artigos são concebidos e manufacturados por crianças...


O que é nosso, é nosso.

Mas temos de ter abertura de mente para dar incentivo a novas culturas e novas aprendizagens.

Não podemos é nos dispersar exclusivamente nestes condicionalismos, senão perderemos a nossa genuinidade...

Deve haver um intercambio saudável entre culturas, para que possamos aprender com todos, e não perder nem o que somos, nem como somos, em Portugal.


O Bom Português que se lê e escreve em Portugal não existe.

Mas tem de passar a existir e ser continuado.

Está condicionado por umas gramas de internet e intranet versáteis e códigos morse através de messengeres.... entre outras coisas....destes cibernautas dactilografantes... que faz mudar toda a receita e caracter Português.


Temos de saber comunicar com os outros, adaptando-nos aos mesmos, mas também não perdendo a genuinidade da nossa querida lingua...


E ler, ler é o melhor método de aprender Bom Português!!!!


Ok, vou sair e ler, para melhorar o meu Português que me faz dar erros de morte...nas entranhas da vida!!!!.

o retorno do elefante - quer dizer da elefantita!!!

Olha agora, viram...
Viram....

Em busca do peso perdido...
encontrei o elefantito que faz parte da minha vida.
Aquele malendreco que tava no meu antigo blog.

A dizer que eu era uma elefantita de peso, ihihihih!!!1

Que queria ser uma borboleta...ai ai...
Uma borboleta em forma de elefante...
Vejam só o que faz a droga...

Acerca de intelectualidades...olha joje não tou mesmo para isso...!!!!

Ando uma desastrada e desléxica, pareço uma retardada...

Ok, chega de castigos auto repressivos...
O meu peso que valha a pena se é elefante...
Ao menos que seja sábio, como os demais....

Elefante significa isso mesmo sabedoria.

Quero ser livre como uma borboleta e solta como o vento.
Livre de pensamento e de coração.
Amante da verdade da alma e da intuição.

Beijitos....

amigos...digo-vos uma coisa!!!


Bem...amigos...digo-vos uma coisa...


É dificil encontrar os blogs todos que andam por aí escondidos....

Eu não encontro nada...quer dizer, encontro uns e outros...

e depois encontro os meus antigos, e não os sei abrir.... com fotos giraças mas não consigo seleccionar e fazer a montagem para o novo...

E já para nem falar de que em Inglês a vida tá dificil....


Pronto, sou burra mesmo.


Mas isto deve-se especialmente porque a maldita metadona se enraiza no meu sistema endócrino e destabiliza o meu plexo solar, ihihihihih!!!!


Palhaçada....


Bem, agora amigos, vou ver se arranjo uma foto super decadnete...já a espomar-me da boca e tudo de desespero.


Ai minha rica filha...

Que oçê fez to mamãe!!!!!


Bom os que já me conheçem...bem sabem


Os que já me conheçem bem sabem...que hoje estou um pouco em baixo.

Sabem que a minha introversão escrita não permite ir muito mais além do que uns quantos obrigados, agradecimentos e felicitações.


Talvez porque ainda não digeri bem isto tudo que ando a viver, e como ando a viver.

Tento viver intensamente as coisas e ao assimilá-las - transpondo-as também para o universo. E cada lição de vida que apreendo e apreendo é uma realidade constante a desempenhar diáriamente.


Mas hoje tou mesmo um pouco em baixo.

Triste.

Triste porque nós criamos sempre espectativas diferentes, do que o percurso da vida nos faz levar.

A água muda de rota e o moinho deixa de moer o seu trigo, para fabricar o pão.

Os ventos trazem mágoas e sentimentos de perda, ao coração.

Jamais deveriamos criar espectativas de algo...


A consciência pede-nos justiça, ordeiramente.

Pede-nos paciencia, perserverança e calma.

Prespicácia e astucia para lidar com o dia a dia.

Faz-nos parar nos projectos que pretendemos.

Faz-.nos sentar em nosso próprio manto e recolhermos-nos na melancolia das coisas.


Faz-nos pensar, e tentar discernir o certo do errado, para procurar a clareza das coisas, a transparencia e a honestidade.


Cuidando de mim, e olhando para o meu interior, constacto que sou uma leiga na arte de ser anfitriã, e que as muitas festas que terei de dar, tenho de ir tirar um curso.

Tento não dar ouvidos ás fofocas e dissabores das vidas de outrém.


Tento me alhear do supérfulo e ser selectiva no meu ouvir para apenas recolher o que é bom.

Ser parvinha, não.

Ser despardalada, por vezes.


Prezo para que um dia todos tenham equilibrio de mente para poderem desempenhar os seus verdadeiros papeis, enquanto grandes marionetes existenciais.


O palco e o teatro atraem-nos, como quem quer fazer um livro de corda. Como um fio distorcido que me complementa numa melodia dispersa da realidade.

Tento alhear-me disso, e cuidar apenas de mim, da minha filha, da minha familia de coração, e da minha querida irmã que tanto precisa de mim e do meu amor.


Todos nós temos de nos tornar despertos á lei do amor, para conseguir equilibrar o nosso mundo interior.


Os que já me conheçem...sabem bem que tou em introversão de mim mesmo.

A reflectir na minha análise , talvez egocentrica, mas para mim hibernativa e necessária.


Bom, falo de sentimentos, sentimentos que trazem mágoas ao coração, por isso não são muito bons.

Sentimentos que nos lembrarm que a vida poderia ter sido bem diferente, mas que o rumo do destino, colhido e escolhido por nós, assim não o entende.


De Falatórios, discipliscências e enganos, anda o mundo farto.

Olhem para o seu interior e pensem...


O que ando a fazer aqui? Nesta vida? O que quero? O que desejo? O que realizo? O que pretendo? E o que alcanço, com a minha honestidade, com a minha fé e com a minha vontade e sensatez?'''...


Paz, e muito equilibrio para todos vós...

E também para mim, para me orientar nesta fagulha em que me encontro...


Equilibrio consciente, ou desarmonia constante?

Ser perserverante ou teimosia?

Estar certo ou errado?

O que importa para uns e outros? O que importa para mim?


Como me disperso neste mar de turbilhão e como me desenvencilho no espectro do amor?


Hum?

Serenidade...

Inspiro serenidade, mesmo interiormente não o sentindo, mas o desejando em mim e nos outros.


Deixa cá ver... se o que digo fal algum sentido....?


Ora os que me conheçem...bem sabem do que falo...

E continua...


Queria apenas lembrar que te amo, minha querida filha e que acima de tudo , queria muito que me ajudasses nesta labuta diária, que é a vida.

Que me ajudasses, a ajudar-te a ti...

E que ajudasses a aprender o que tenho a aprender contigo.

Muito obrigado Catita e espero que sejas muito feliz.

RakiccesonTop - Obrigado Katty


Bom, vamos lá ver se este bloguito se aguenta mais do que o outro, ou se em vez de desaparecer para sempre do meu universo cibernáutico...


Digo isto, porque o meu antigo blog tem andado desaparecido, ou por outra, aqui a naba, anda um bocado azelha e não sabe mexer muito bem com estas novas tecnologias de informação...


Hoje quero escrever sobre uma pessoa que para mim é muito especial. Muito muito especial. A minha querida filha que ontem fez quatro anos.


A minha menina pequenina que é obrigada a crescer, mesmo que assim o não queira.

Muito é exigido desta pequena criança, de grande alma.


Tem uma mãe insuportávelmente exigente com ela e prepotente também... há que reconhece-lo.


Ontem, foi um dia demasiadamente intenso para um coração ofegante de mãe que quer participar em tudo na vida desta criança.

Ajudas dos amigos e familiares não faltaram para a grande festarola nocturna e bem assim para encher de alegria e satisfação os olhos da minha querida Filha.


Como poderei homenagear uma pessoa por quem tenho uma notória admiração pessoal?

Simples, dedicar-lhe uma serenata, uma canção, uma festa, uma alegria imensa só para a ver sorrir.


Tenho sido uma mãe "berusca" e demasiado exigente, por vezes. Alguém tem de meter a miuda na linha, por acaso... (mas não na linha do comboio...)

Porque ela também tem um feitio muito especial.

Por vezes tenho de ir ao fundo do poço, para ver como chegar lá, ao seu eterno coração.


A minha filha é demasiado especial. Tão especial, que não sei muito bem se é uma benção ou uma missão que tenho em mãos para cuidar.


Sempre soube que as crianças não são nossas, mas sim emprestadas pelo Universo.

Agora, caber-me a mim este papel a desempenhar, é que é mais dificl.

Embora queira e tente dar sempre o meu melhor.


O que penso, na actualidade, é que ela é muito inteligente, mas muito perspicaz também. Tento não ferir a sua inteligência emocional, nem criar instabilidade.


No entanto, dando a vida tantas voltas, é quase impossivel não criar instabilidade numa criança que sofreu o que a Catita sofreu desde pequena.

Sei que é muito dificil educa-los, e compreende-los muitas vezes.

Mas o que é certo é que a vida dá muitas muitas voltas e sem dar por iso, mudamos as nossas vidas como quem muda quase de cuecas...

Quer dizer Por Amor de Deus, mudem mais vezes de cuecas do que mudem de vida - conselho sábio - por um qualquer profeta...


O que tenho a dizer do fundo da minha alma, é muito obrigado. Muito obrigado á Catita, ao Universo, Ao supremo, ao infinito, que me tem dado tantas bençãos e me tem ajudado tanto, na minha vida, no meu quotidiano e na minha existência.


A catita não é realmente minha, apenas saiu do meu ventre para esta alminha vir desempenhar um papel importante, no seu circuito missionário.


Quanto a mim, faço e tentarei sempre fazer o meu melhor, mesmo sabendo que a mágoa que existe em mim, de não ser capaz de lhe criar o equilibrio que gostaria, será sempre vigente.

Quando se adopta o papel de mãe ou pai, implica também muita responsabilidade.

Muitas vez percorremos um caminho sózinhos, para chegar a bom porto.

Assim espero que seja a bom porto, realmente.

E que esta criança possa ser amada e respeitada de uma forma altamente incondicional, com o equilibrio necessário, para entender que existe um bem e um mal. Um certo e um errado. Ma que para ser compreendida a sua diferença, tem de haver um ponto de equilibrio.


Discernimento, entendimento, amadurecimento, paz, conhecimento, alegria e muita mas muita satisfação para esta minha querida filha. Um grande bem haja por exitires e por fazeres parte de mim. Do meu ser.


Que a tua luz ilumine e irradie o teu coração diáriamente e que dispertes na luz, na paz e no amor.