Wednesday, February 28, 2007

Querem lá ver agora que não dou uma para a Caixa?


Será que sou a unica a ver que a minha cabeça não tá boa de todo!!!???'
Que ando esclerosada e não digo coisa com coisa?
Que tou a perder faculdades que me pareciam intrínsecas e impossiveis de
desaparecer?
Natas mesmo? Nãtas ou inatas?...
Bom, natas é para molhos e bolos...

Pronto ando um bocado marada, ai ando ando.
Hoje meti a minha roupa interior (para lavar)dentro do caixote do lixo...
Então mas o que é que querem, estão perto um do outro...
Como podia eu adivinhar...

Como posso eu advinhar que querendo eu dizer:
Passa-me aí o banco, digo:
Passa-me aí o chão...ai não o tapete....o candeeiro...!!!!

Isto tá bera, tá visto.
E enrolo-me toda nesta parte gramatical,... dislexia mesmo...

se é para falar correctamente...olha:
metam-me uma régua na boca, porque não tou mesmo nada bem...

Vou começar a anotar as coisas que faço diariamente...
é de gritos...

Vão ficando por aqui a ler e quando acabarem chegam á conclusão que queriam dizer...
Passa-me o sal, para o arroz...
E não:
Passa-me o açucar, não o detergente, não o sabão, quer dizer...o sal!!!

uuuuhhhhhhhhhhhhhhhhhh já pareço a Doris do: Finding... Nemo...!!!
Que coisa... rascunho de rakkicesdarakette - take II 07:40:00 Excluir

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Tuesday, February 27, 2007

Finalmente..dei á costa!!!


Finalmente...dei á costa, e lembro a todos os que se dignam a ler que ainda tenho força, pouca, mas alguma para voltar até aqui e elogiar a frescura de um novo dia.

Estes ultimos tempos não tenho mesmo tido tempo para nada ou coisa alguma... ou disponibilidade - vontade, mas hoje achei que devia retomar as rédeas da minha vida e dar um pouco de BERKANO e de alegria á minha vida. Tão enfadonha e triste.

é do próprio tempo, pois claro...
O tempo que nos recolhe e nos introspecciona dentro do ser.
Ficamos parados a olhar para a chuva á espera de uma nova esperança. á espera que uma esperança surge dentro de um mar esgueirado e cinzento.

Faz bem chover.
Acalma a poeira reinante. Limpa a atmosfera. Torna mais limpo e sadio o nosso ar.
Precisamos que chova, mas a chuva faz-nos ficar melancólicos e tristes.

Mesmo não querendo, temos sempre tendencia para olhar apenas para os nossos problemas, não os interiores, mas os problemas dos outros são sempre menores que os nossos. Os nossos são maiores em tudo...
Talvez porque os alimentamos.
Quase de certeza que é porque os alimentamos e damos de comer á nossa dor emocional.

Quando vem o sol, floresce o optimismo, a alegria, e acima de tudo a força e vitalidade para encarar as coisas mais complexas com uma maior naturalidade.

Existem muitos cérebros em que chove o ano inteiro. Se deprimem sempre.
Eu própria tb não sou muito fácil...não.
Sou uma eterna sensivel e mariquinhas.
Não facilito nada, regida por este Saturno que me corroi as veias e a mente.

Espero que o sol traga alegria a todos nós.
E também a a sensibilidade, de não olharmos apenas para os nossos umbigos, mas sim dar atenção á pessoa que está mesmo ao nosso lado e que precisa de algo. Ou não, talvez precise apenas de amor. De um gesto de amabilidade, de carinho ou de afecto.

Paremos todos de olhar para o inverno. E demos largas ao sol e á alegria que ele tem para nos dar.

Não devemos também parar com as nossas convicções.
Não devemos parar de seguir os nossos sonhos, os nossos objectivos.
As nossas convicções e as nossas verdades são intimas pessoais e devemos-lhe fidelidade.
Aquilo que somos devemos ser. Sempre.
Não devemos mudar pelos outros mas sim por nós.
Não devemos seguir o que os outros querem mas sim o que nos diz o coração.
Confiança em nós próprios é o primeiro passo, para mudarmos algo.
Algo em que acreditamos.

Finalmente...
Finalmente dei á costa...
E pareçe que vim para ficar mais uns tempos....