Friday, May 18, 2007

Obrigado pelo convite...


Obrigado pelo convite, mas hoje ...

...não tenho nada para dizer...

Thursday, May 17, 2007

Nada é por acaso...


Creio que na vida nada é por acaso,
e se as coisas vão acontecendo na nossa vida,
e termos de tomar as nossas escolhas, é porque nos encontramos aptos para a resoluçao dessas mesmas escolhas, estamos aptos para mudar, a lógica e a vivência das coisas, mediante a nossa mudança de atitude.

Podemos é não ter essa consciênca.
De que somos ou não capazes de enfrentar o novo.
De sermos ou não capazes de abrir novos horizontes e aceitar a mudança.
Podemos, portanto, não nos sentirmos preparados para mudança que há-de vir.
Para aceitar o grande desafio de viver e de procurar a nossa estabilidade emocional.
Podemos nos encontrar fragilizados interiormente e isso não nos permite avançar, por vezes. E fazemos resistência ao novo.Podemos também estar bloqueados por factores do passado, que não nos permite avançar. Recalcamentos e receios do passado, por exemplo.


Existem vários tipos de mudança.(mudança brucas,suave, repentina, calma, equilibrada,e muitas vezes ciclíca etc)

Mudança é tudo aquilo que tem o objectivo de ser alterado. Que predispõe determinada alteração.
Temos tb o objecto da mudança.
O motivo que nos levou a mudar.
O alicerce que tivémos de manter, para que a mudança não se tornasse tão desarriagada de nós mesmos.

Por isso dizemos:
O tempo está em constante mudança.

"Mudam-se os tempos,
mudam-se as vontades,
muda-se o ser e muda-se a confiança.
Todo o mundo é composto de mudança,
tomando sempre novas qualidades."

Se tivermos em atenção o poema do Grande Luis de Camões,
poderemos observar que mudança gera novas qualidades.
Portanto, renovou algo.
Que precisava de ser alterado.
E a nossa capacidadede aceitar a mudança é que é o primeio passo para nos sentirmos equilibrados ou não na grande atmosfera da vida.
Para termos um equilibrio activo e consciente, temos também de estar despertos ás mudanças, que nos surgem diáriamente, ciclicamente, que se apresenta na vida de cada um.

Podemos não nos sentir preparados para a aceitação da mudança.
Podemos não querer avançar (e fazer resistência á muança)
e podemos também escolher dar as boas vindas á mudança, ao novo, ao que vem de novo para as nossas vidas.

Se o novo é bom? Se o novo é mau?

Tem de se vivenciar para percebermos isso, mas temos de nos consciencializar que a mudança, é também mudança de pensamento. De atitude e de acção.

E que se mudarmos primeiro a nossa atitude em relação á propria mudança, se mudarmos o nosso pensamento, e aceitarmos as coisas novas vindouras, com uma mior flexibilidade e elasticidade, versatilidade e capacidade de assimilação e encaixe, é muito mais fácil abrir largas á mudança, e dar-lhe as boas vindas.
Tudo se torna mais fácil e aliás menos perturbador ao nivel emocional, psiquico e até fisico, pois o ser humano é um todo.


É dificil dizer, "que mudaremos essa questão"
Porque na verdade isso é fututo.
E o futuro é incerto e inconstante.
Mas podemos dizer:
Vamos tentar mudar nesse campo. Porque ao tentar, já estamos a nos predispormos para mudar pelo menos o nosso pensamento, a nossa predisposição para a acção, que é a atitude.

E ainda podemos dizer:
Estamos em constante mudança. Aguardemos um dia de cada vez.

Para mudarmos, basta queremos.
Mas não mudarmos da boca para fora.
Mudarmos de dentro.
Mudarmos o nosso pensamento, mudarmos a nossa forma de nos predispôrmos perante o universo, e mudarmos a nossa atitude para connosco próprios e com os outros.

A dificuldade que existe no acto de mudar, também só depende de cada um de nós, em querer mudar ou não.
Mas antes de queremos mudar,temos de aceitar e dar as boas vindas á prória mudança.
Daí as mudanças serem complicadas ou não consoante aquilo que escolhemos para nós.
Aceitar ou resitir?

Quanto maior for a resistência ás coisas novas, menor será a nossa capacidade de nos mantermos equilibrados.

O equilibrio é interior e só depois se predipõe para o exterior, e está ao alcance de todos.

Basta queremos:

Citação do livro:
"A MUDANÇA ESTÁ TODA NAS TUAS MÃOS", por Raquel Ramos

Wednesday, May 16, 2007

Quem queres ser hoje?


Não vou dizer nada.
Não vou chatear ninguém.
Vou-me recolher.
Me integrar na esfera blogótica do anonimato donde venho.
e me desentranhar destas paredes que me apertam incessantemente no meu covil.
Quero estar aqui.
Sem fazer nada.
Apenas estar. Pernoitar e lembrar o que sou por dentro.
Confortável...segura, escondida, introvertida em mim mesma e plantada num planeta qualquer com uma esférica cósmica luzidia e sublime.
Ou antes...onde pernoito?
Num Planeta desinteressante. Seco. Distante.
Pouco emancipado e desenvolvido.
Borbulhento e incandescente
Empestado e ofegante
Bolorento, degradante.

Mas afinal onde estou no espaço fisico?
Ou será no tempo, que não me enquadro?
Será no conteúdo, no alimento visionário?
Que desmantelamento temporário se descoordenou de mim...
Ou terei sido eu que terei ficado fora de órbita?
Fora de sintonia?
Fora das margens do que é real entre o fisico e o infinito?

Que procuras tu, piquinina?
O planeta do Princepezinho?
Ou encontras imagens, personagens como a que se vive lá, nesse planeta imaginário, mas tão real?
Tão criterioso e pouco sensato quando o observamos?
Queres ser quem?
A flor?
A ovelha?
Ou o bêbedo?
És o cobrador?
Quem vens buscar? Para te personificar?

Quem queres ser hoje?
O que és por fora?
Ou o que és por dentro...

Neste grande Teatro que é a vida?

Tuesday, May 15, 2007

O que esperam os outros de mim?


Esperam que responda como querem ouvir?
Que inspire da verdade da vida, ou que dê noção de uma falsa aparência?
O que esperam?
Esperam que me cale? Que me redima ao silêcio?
Ou esperam que lhes diga apenas o que lhes sabe bem ouvir?
O que esperam quando há polos que não se veêm?
Que lhes indique o caminho como se fosse uma bussula?

Ninguém tem o direito de querer viver pelo outo, ninguém tem o direito de influenciar um outro como sendo a sua verdade, mais verdadeira que a do outro, nem de influenciar a sua caminhada de vida.

Eu não sou mais do que o outro, sou igual, não me posso sobrepôr á verdade dele, porque ambas são válidas.

A vida deve ser vivida com intensidade.
Na lembrança que cada pessoa é um ser individual, que se predispõe para viver em comunidade. Um ser social.
Que não deve anular a sua verdade.
Mas também não pode sobrepôr a sua verdade, como se fosse a mais acertada a um outro.

Cada pessoa tem o livro arbitrio de escolher o que é melhor para si próprio, tomando ou não consciência dos seus actos, é um risco que só por essa pessoa tem de ser traçado, vivido.
É isso que nos distingue, um conjunto de experiencias e vivências que só por nós mesmos podem ser vividas.


Não me posso sumeter á lei de um outro, assim como não posso querer prevalecer a minha verdade sobre a do outro.
Cada um com a sua verdade.
Cada um com a sua escolha.
Cada um com uma cabeça.
Cada um com a sua sentença.

Unindo esforços e prevalecendo nas adversidades, caminhamos lado a lado, sempre nos igualando e complementarizando, mas não nos sobrepondo a qualquer coisa ou a alguém.

A minha verdade é apenas a minha verdade.
A verdade do outro é a sua verdade
E a segunda é tão válida quanto a primeira.
Não é maior, nem melhor.
É igual.

O que esperam os outros de mim... que lhes diga a minha verdade?
Ou a verdade que eles esperam e querem ouvir?


És maior porque te fizeste maior, ou és maior porque a tua opinião é mais válida que a minha?
E és maior?
Quando te fizeste maior?
Ou quando foste concebido?
És maior hoje, ou só amanhã?
Ou és igual com tudo o que és por dentro, desde sempre?

Deslocada do Universo, ou em sintonia com o Cosmos?



Se procurar ser o que sou...porque me distancio do que sou por dentro?
O que procuro?
Ser eu própria?
E distanciando-me de mim, o que encontro?
O que aspiro, ou o que desejo é uma sicronidade?
Existe sincronidade?
O que é sincronidade?
De onde venho?
Para onde vou?
O que faço em beneficio dos outros?
Como me realizo?
O que encontro?
O que vejo e o que sinto?
O que altera o meu bom ou mau humor?
O que me desperta alegria?
O que amo mais na vida?
Que rubi deixo escapar da minha mão?
Que encontro quando me tento localizar no universo?
O que é preciso fazer?
Como agir?
O que descortinar?
O que mudar?
O que conquistar?
O que fazer mudar?
O que evoluir?
Quem?
...o grande mistério de existir é a mudança de encontrar
... coisas vindouras ou não...
...prósperas e seguras...ou não...
O grande mistério da vida ...é existir!!!

Thursday, May 03, 2007

Apenas conta a matéria? Apenas conta o idealismo?


Materialismo

Em filosofia, materialismo é o tipo de fisicalismo que sustenta que a única coisa da qual se pode afirmar a existência é a matéria; que, fundamentalmente, todas as coisas são compostas de matéria e todos os fenômenos são o resultado de interações materiais; que a matéria é a única substância. Como teoria, o materialismo pertence à classe da ontologia monista. Assim, é diferente de teorias ontológicas baseadas no dualismo ou pluralismo. Em termos de explicações da realidade dos fenômenos, o materialismo está em franca oposição ao idealismo.(Wikipédia).

Relação pessoal completamente antagónica, em razões de matéria.
Na ultima frase da noção de materialismo, retirada da wikipédia, indica uma "franca oposição ao idealismo".

Pessoa demasiado idealista e supreprotectora do Ser Humano, vendo-o e sustentando a base de respeito e dignidade para com o ser humano como um ideal.

E pessoa demasiado materialista, onde apenas importa o que se tem, vê, ou consome.

Como se complementarizam?

Apenas respeitando um ao outro e percebendo que não existem meios para atingir fins atropelando tudo e todos.
Nem existem tótós a aparar golpes dos outros. Nem os deixando fazer gato sapato.

O que há a melhorar?
Uma série de factores. Para ambos os lados.

Se existe discórdia, essa discórdia poderá chegar á razão. Conjunta com a emoção que gera o equilibrio das coisas.

Almas opostas = pessoas opostas.
Opostos atraiem-se para se complementarizarem.
Levar as coisas a om porto é aunica solução.
Serenidade, calma, tranquilidade e consciencia activa.

Se se chega a lado algum...
Talvez.
Sim, ou não.
Até lá...
um dia de cada vez.